6.12.23
20.8.23
caminho... (II)
Percorrendo as estradas evidenciam-se algumas cores: verde, amarelo, grená, castanho, cinza...
Evidenciam-se nos arbustos e árvores que persistem, nos arbustos e árvores que florescem e frutificam, nos arbustos e árvores que arderam ou naturalmente sofrem secura, nos vestígios de arbustos e árvores feitas cinzas mescladas à terra, às próprias raízes.
Haverá sempre bondade e maldade?
Prefiro deter-me na bondade, bondade da natureza e bondade humana. Prefiro deter-me na bondade de poder colher algumas amoras e figos, na bondade de uma senhora a quem perguntei se me vendia maçãs reineta do seu quintal e que insistiu oferecer-mas.
Quanta bondade! E igual urgência de travar a gula :) :)
Prefiro dar seguimento aos gestos de partilha e sublinhar o louvor!
Evidenciam-se nos arbustos e árvores que persistem, nos arbustos e árvores que florescem e frutificam, nos arbustos e árvores que arderam ou naturalmente sofrem secura, nos vestígios de arbustos e árvores feitas cinzas mescladas à terra, às próprias raízes.
Haverá sempre bondade e maldade?
Prefiro deter-me na bondade, bondade da natureza e bondade humana. Prefiro deter-me na bondade de poder colher algumas amoras e figos, na bondade de uma senhora a quem perguntei se me vendia maçãs reineta do seu quintal e que insistiu oferecer-mas.
Quanta bondade! E igual urgência de travar a gula :) :)
Prefiro dar seguimento aos gestos de partilha e sublinhar o louvor!
Percorrendo as estradas, continuo a sonhar e crer na abundância da «Casa Comum».
18.8.23
27.7.23
13.7.23
30.6.23
26.6.23
14.6.23
13.6.23
9.6.23
} . . . {
Chove e venta, mas é água que não "sacia" e movimento que não liberta...
A sede é cíclica ou percorre-nos em fluxo crescente?
Toda a vida sentiremos sede?
A sede é cíclica ou percorre-nos em fluxo crescente?
Toda a vida sentiremos sede?
No passado dia 22 de Abril - Dia da Terra, e seduzida pelo dia 23, Dia Mundial do Livro - acrescentei à minha "biblioteca" um pequeno livro de uma grande escritora. «Sede» de Amélie Nothomb, publicado em Portugal no mês de Março pela editora Guerra & Paz.
Não resisti à sedução pois já lera com entusiasmo outras obras de Amélie e o que nos é dado em contracapa facilita a aquisição. Passo a transcrever:
"Sacrilégio ou blasfémia? Amélie Nothomb cria um Jesus que nos fala em tom lírico e filosófico, mas também com um humor redentor. Surgem os apóstolos, o traidor Judas, Maria Madalena, os milagres, a crucificação, a morte e ressurreição, mesmo as conversas de Jesus com o Pai.
Ironicamente, aqueles que haviam sido alvo dos milagres de Jesus protestam agora contra efeitos colaterais indesejados: o antigo cego queixa-se da fealdade do mundo, o antigo leproso reclama que mais ninguém lhe dá esmola, o sindicato dos pescadores de Tiberíades acusa Jesus de favorecimento de uma das tripulações, Lázaro conta como é hediondo viver com o cheiro de cadáver colado à pele. Sem conseguir dormir, Jesus recorda como chegou até ali, confessa ter medo da crucificação e da morte e reflecte sobre os três pilares da Humanidade: amar, morrer... e ter sede.
O humor e o drama, o cómico e o excêntrico cruzam-se neste aclamado romance de Amélie Nothomb, que é, segundo a própria autora, o livro da sua vida."
Saboreei com enorme admiração as 93 páginas desta proximidade "confessional" de Jesus e entendi a afirmação da autora quanto a ser "o livro da sua vida". Ainda não passaram dois meses e iniciei hoje a 2ª leitura.
Sim, morrer será certo, sentir sede é frequente, e o amor revela-se horizonte para todos e cada um.
etiquetas
grafias alheias,
grafias persistentes,
percurso de aprendiz
10.5.23
Pinceladas...
...pintadas de fresco.
Se não fossem as limitações espaciais maior seria a tela
e, certamente, mais soltas as pinceladas.
As mãos já andavam inquietas!
28.4.23
21.4.23
próxima paragem?
Ainda sem saber...
Por agora ficam alguns registos das últimas "irrequietudes" na Sala Infanto-Juvenil da Biblioteca Municipal de Leiria.
Por agora ficam alguns registos das últimas "irrequietudes" na Sala Infanto-Juvenil da Biblioteca Municipal de Leiria.