6.12.23

simetrias...

 ...que suscitam variadas grafias.

São alguns dos trabalhos de Outubro e Novembro,
com canetas tipo esferográfica sobre papel reciclado (antigas agendas),
e medidas aproximadas 12 x 21cm (cada).







Podem ser adquiridos simples (em envelope) ou com moldura básica.
Apenas um ou em conjuntos à escolha.

20.8.23

caminho... (II)


Percorrendo as estradas evidenciam-se algumas cores: verde, amarelo, grená, castanho, cinza...
Evidenciam-se nos arbustos e árvores que persistem, nos arbustos e árvores que florescem e frutificam, nos arbustos e árvores que arderam ou naturalmente sofrem secura, nos vestígios de arbustos e árvores feitas cinzas mescladas à terra, às próprias raízes.
Haverá sempre bondade e maldade?
Prefiro deter-me na bondade, bondade da natureza e bondade humana. Prefiro deter-me na bondade de poder colher algumas amoras e figos, na bondade de uma senhora a quem perguntei se me vendia maçãs reineta do seu quintal e que insistiu oferecer-mas.
Quanta bondade! E igual urgência de travar a gula :) :)
Prefiro dar seguimento aos gestos de partilha e sublinhar o louvor!

Percorrendo as estradas, continuo a sonhar e crer na abundância da «Casa Comum».

18.8.23

caminho...


...de dores e alegrias...



27.7.23

Em travessia?

 


(lápis grafite)

(marcadores)

(lápis grafite e esferográficas)



13.7.23

30.6.23

(...)

 










26.6.23

(...)

 


14.6.23

prata

 

13.6.23

escrever



9.6.23

} . . . {


Chove e venta, mas é água que não "sacia" e movimento que não liberta...
A sede é cíclica ou percorre-nos em fluxo crescente?
Toda a vida sentiremos sede?

No passado dia 22 de Abril - Dia da Terra, e seduzida pelo dia 23, Dia Mundial do Livro - acrescentei à minha "biblioteca" um pequeno livro de uma grande escritora. «Sede» de Amélie Nothomb, publicado em Portugal no mês de Março pela editora Guerra & Paz.
Não resisti à sedução pois já lera com entusiasmo outras obras de Amélie e o que nos é dado em contracapa facilita a aquisição. Passo a transcrever:

"Sacrilégio ou blasfémia? Amélie Nothomb cria um Jesus que nos fala em tom lírico e filosófico, mas também com um humor redentor. Surgem os apóstolos, o traidor Judas, Maria Madalena, os milagres, a crucificação, a morte e ressurreição, mesmo as conversas de Jesus com o Pai.
Ironicamente, aqueles que haviam sido alvo dos milagres de Jesus protestam agora contra efeitos colaterais indesejados: o antigo cego queixa-se da fealdade do mundo, o antigo leproso reclama que mais ninguém lhe dá esmola, o sindicato dos pescadores de Tiberíades acusa Jesus de favorecimento de uma das tripulações, Lázaro conta como é hediondo viver com o cheiro de cadáver colado à pele. Sem conseguir dormir, Jesus recorda como chegou até ali, confessa ter medo da crucificação e da morte e reflecte sobre os três pilares da Humanidade: amar, morrer... e ter sede.
O humor e o drama, o cómico e o excêntrico cruzam-se neste aclamado romance de Amélie Nothomb, que é, segundo a própria autora, o livro da sua vida."

Saboreei com enorme admiração as 93 páginas desta proximidade "confessional" de Jesus e entendi a afirmação da autora quanto a ser "o livro da sua vida". Ainda não passaram dois meses e iniciei hoje a 2ª leitura.

Sim, morrer será certo, sentir sede é frequente, e o amor revela-se horizonte para todos e cada um.


10.5.23

Pinceladas...

...pintadas de fresco.


(aguarela/acrílico sobre tela, 40x40cm)

Se não fossem as limitações espaciais maior seria a tela
e, certamente, mais soltas as pinceladas.
As mãos já andavam inquietas!

28.4.23

21.4.23

próxima paragem?


Ainda sem saber...
Por agora ficam alguns registos das últimas "irrequietudes" na Sala Infanto-Juvenil da Biblioteca Municipal de Leiria.











Grata a todos os que colaboraram e visitaram!

28.3.23

Esta é a 900ª publicação deste blog...

...e não, não é brincadeirinha de 1 de Abril!


Serão bem acolhidos todos os que quiserem partilhar "irrequietudes", eh eh eh!
Estarei acompanhada nesta dinâmica com algumas meninas da Casa de Santa Isabel, em Leiria. 

9.3.23

um desejo ou...

 ...objectivo ou propósito:



levedar um coração alado e livre, navegante...

6.3.23

por aí...


...na transição do Inverno à Primavera...


26.2.23

fantasias


(I)

(II)

(III)