vulgarmente conhecida por Rua da Gráfica, no tardoz do antigo Banco de Portugal.
Se se detiverem num edifício de cor amarelo vivo poderão constatar que a loja está por arrendar,
mas a sua montra estará ocupada nos próximos dias.
"Deixei" ali uma rosa, desenhada com botões de cortiça num manto de tule e espuma.
Tal como a exposição, o autoretrato também é temporário...