Cegonha de asa ferida proibida de abraçar. Interrompido seu ser livre, seu voar. Reencontro hoje tua pele, sob a chuva de água quente: corpo frágil, tímida voz, de um espírito em gratidão.
Ontem, foste tu nosso berço primeiro, ninho vital.
] ~ [
O que é dado não é perdido... Redescobre-se, em maturação...
Sim, é verdade que estou atrasada, mesmo não sendo o Sr. Coelho da estação de metro no Cais do Sodré...
Estou atrasada, em falta convosco, pois há já quase um mês e meio que voltei a esta base, este espaço - estúdio, e só agora renasce a vontade de 'blogar'.
...
Não sei se existe alguma relação directa, mas confesso que regressei numa nova década :)