(...) - Concebe as exposições como um objecto artístico? - É isso mesmo. É a exposição que se torna o seu próprio objecto. É o ritual da exposição que produz a sua própria razão. Há coisas que vêm da literatura, do Nouveau Roman. É da ordem da recriação. Digamos que se cria, fazendo-se. A estrutura conceptual não me chega. (...) Philippe Parreno entrevistado por Valdemar Cruz - revista Expresso, 04.02.2017
Algumas árvores são expressivas revelações sobre a passagem do tempo, dos ciclos da vida. Algumas árvores são plantadas para assinalar momentos significativos de uma história, individual ou colectiva. Algumas árvores são desenhadas para serem presente de aniversário: per-so-na-li-za-do.
Oxalá a aniversariante viva muitos e bons anos que permitam vitaminar a própria "seiva"!