17.11.18

1.11.18

santos


Que no mundo se propaguem santos e luminosos sorrisos!




17.10.18

"o encanto das situações abertas"


Quando eu era criança, a minha avó Shlomit explicou-me a diferença entre judeu e cristão: «os cristãos», disse, «acreditam que o Messias já veio uma vez ao mundo, e que um dia voltará. Nós os judeus», acrescentou, «acreditamos que o Messias ainda não veio, mas que virá um dia. Esta divergência», reflectiu a avó em voz alta, «trouxe ao mundo tanto ódio e ira, perseguição dos judeus, inquisição, pogroms, assassínios de massa. E afinal, para quê?», perguntou ela. «Porque é que não nos pomos de acordo, todos, judeus e cristãos, e esperamos pacientemente para ver o que acontece? Se o Messias vier um dia e disser: "Há muito que não nos vimos, mas estou muito contente de voltar a ver-vos" - os judeus terão de reconhecer o seu erro. Mas se o Messias vier e disser: "How do you do? Tenho muito prazer em conhecer-vos", o mundo cristão todo terá de pedir desculpa aos judeus. Até lá», concluiu a avó, «até à vinda do Messias, porque não havemos de viver e deixar os outros viverem?»
Sim, a avó Shlomit estava de facto vacinada contra pelo menos alguns tipos de fanatismo. Conhecia o segredo de viver numa situação aberta e talvez até apreciasse o encanto das situações abertas, o prazer da variedade e a riqueza que nos reserva uma vida rodeada de pessoas diferentes de nós que têm crenças diferentes das nossas e costumes totalmente diferentes.


Amos Oz in "Caros Fanáticos", Publicações D. Quixote, Setembro 2018, pp 48-49




«A vida não é branco ou preto» - Nair Out'2018


15.10.18

água salgada





3.10.18

propósito de vida



Provavelmente com muitas tentativas falhadas ou ilusórias...
...mas sem desistir!!!

24.9.18

sobre as horas


Quando nascem postais ou pequenos quadros...












22.9.18

ímanes


novos e menos novos...


...no simples prazer de "artesanar".

26.8.18

pés de cinderela?


Os meus não são!!!

No entanto há que acautelar o que escolho para brincar, concordam?



Da natureza, com amor e espinhos...


15.8.18

acreditar


Ver para crer.
Fotografar para a posteridade.
Continuar a cuidar.

Dois anos e sete meses depois - plantada em vaso de varanda -
a minha oliveira tem uma azeitona!



28.7.18

pormenor


Pormenores fazem toda a diferença e podem ser decisivos para fundamentar o carácter de intervenção patrimonial.

Aqui o pormenor de uma porta a recuperar...


...e com ela toda uma casa de família.

Ponto de partida para novo projecto de arquitectura!

24.7.18

Mais uma...


...sessão de história em Jardim de Infância como presente de aniversário.

O Pedro soma 5 anos de vida e escolheu fazer uma festa do trevo... com 4 folhas.



Quem pode escolhe!!!

Até amanhã ;)


12.7.18

tecedeira



...incansável ou insaciável?








11.7.18

poder











6.7.18

O 7º aniversário...


...de nascimento do nosso "mergulhador" traquina será no próximo dia 14
mas entretanto deve começar a entrega dos convites...



Até lá, quem puder que aproveite para boas e alegres banhocas!

5.7.18

Julho...

...será mês de oficinas de verão pela Associação ABC Nature e mais uma vez terei oportunidade de colaborar com a equipa.

> 11 Julho - S. Pedro de Moel - "Arquitectar... uma casa d'Árvore?"
> 16 Julho - Vieira - "Arquitectar... um farol na praia?"

Conto convosco, criativos com idades entre 9 e 12 anos!


11.6.18

N109


Ida e volta até à STEEL & STONE .
Até final de Setembro, em trabalho temporário.

Serão bem recebidos!

22.5.18

sem rasto


«

XLIII

Antes o voo da ave, que passa e não deixa rasto,
Que a passagem do animal, que fica lembrada no chão.
A ave passa e esquece, e assim deve ser.
O animal, onde já não está e por isso de nada serve,
Mostra que já esteve, o que não serve para nada.


A recordação é uma traição à Natureza,
Porque a Natureza de ontem não é Natureza.
O que foi não é nada, e lembrar é não ver.


Passa, ave, passa, e ensina-me a passar!

»


poema de Alberto Caeiro (Fernando Pessoa heterónimo)

11.5.18

x







10.5.18

sem ti


Mesmo sem ti - o nosso «Vendedor de Sapatos» - as viagens continuam.

Não tenho uma carrinha branca mas as duas rodas ciclomotoras também me levam por muuuuiiitos quilómetros.
A história desperta afectos e renova brincadeiras com atacadores, chinelos e bolas de ping-pong...
Das caixas revelam-se surpresas com diversas formas, cores e tamanhos...


O livro é fininho mas partindo dele há muito para conversar.
E que bom foi hoje na Escola Básica da Coucinheira!


1.5.18

"desenhar a planta?"


E fazer muito, muito mais, ao longo de várias etapas!

Por isso vamos às escolas conversar sobre arquitectura.





" - E a tua janela: será a mais bela?
O que vês para além dela?.."




17.4.18

histórias: contar e viver ou viver e contar?


Ontem levei o «Chico, construtor de sonhos» (autoria de Filomena Carvalho) a uma das salas do Centro Escolar de Alvaiázere.
A sessão foi um presente para o José e seus amigos em celebração do 6º aniversário de nascimento!


Este Chico construtor de sonhos - explorador e aventureiro - é também construtor - zelador - de amizades e não deixa escapar as ocasiões que tecem cumplicidades entre as pessoas.
Escolhi esta história a pensar no José mas percebo que ela também "fala" da Rita...

A Rita é a mãe do José e a amiga mais cúmplice na minha infância escolar.
Quando agora voltamos a estar juntas - ainda que pontualmente - percebo que ela está sempre "em campo de missão" zelando por todos os que a procuram.



Acredito que a fórmula da amizade continuará a multiplicar boas vivências!

10.4.18

cabana







Também é espaço arquitectónico?
...
Quanto a mim, sim!


16.3.18

madeira


...em composições figurativas




e às cegas...